O tradicionalismo
educacional é uma herança que atravessa os séculos, até os dias de hoje, porém
de uma maneira reformulada. Na Pedagogia tradicional ensinar é uma atividade
centrada no professor que expõe e interpreta a matéria. Porém, hoje esta
interpretação está vinculada com a participação dos alunos na sala de aula.
Essas mudanças foram ocorrendo, transformando e aprimorando o convívio entre
aluno e professor.
A Pedagogia Tradicional é
regida por regras que regulam o ensino, tendo como meio principal a palavra. Os
alunos são condicionados pelos exercícios repetitivos que tem como objetivo a
reprodução, ou seja, uma gravação daquilo que esta sendo dito.
Não há vinculo com a
realidade social, pois não se trabalha para viver na atualidade. A aprendizagem
é automática, receptiva, não mobilizando a atividade mental.
Os conhecimentos se tornam
sem valor, inúteis a formação das capacidades intelectuais e para a compreensão
critica da realidade.
Mas, hoje o
tradicionalismo inserido com outros métodos didáticos, apresenta uma base
significativa no processo de ensino-aprendizagem.
O professor ao invés de
ser o centro, o soberano... torna-se um facilitador e mediador que através da
participação dos alunos, faz com que o grupo seja o construtor da aula. O meio
principal é a palavra, a palavra de todos, alunos e professor.
A vida como o ensino
possui regras, regras que hoje são flexíveis, que atendam as situações de cada
um. O conhecimento está vinculado com a atualidade e o meio social.
Essas transformações e
adaptações são possíveis para aqueles que enxergam as presentes modificações,
que vivemos em nossas vidas.
O tradicionalismo é à base
de um método didático que se aprimora com as novidades e com o desenvolvimento.
Não podemos desvincular a educação de sua base, porém a formulação e inevitável
para lidar com os desafios do futuro.
O educador do futuro tem
como objetivo, engajar o melhor das teorias para ser um grande mestre na sala
de aula. Esse é o papel de quem não para de estudar e que nunca deixa de
aprender.