
A
aquisição de conhecimentos, habilidades e o desenvolvimento das capacidades
mentais decorrentes do processo de ensino são competências que devem estar
explicitas em todo e qualquer planejamento, instrumentalizando os alunos como
agentes ativos e participantes na vida social.
Isso
significa que os elementos do planejamento escolar – objetivos, conteúdos,
métodos – estão recheados de implicações sociais, têm um significado
genuinamente político. A ação de planejar, portanto, não se reduz ao simples
preenchimento de formulários para controle administrativo, é antes a atividade
consciente, fundamentada em opções político-pedagógicas.
O
planejamento escolar tem, assim, as seguintes funções:
Explicitar princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente que assegurem a articulação e as exigências do contexto social e do processo de participação democrática;
- Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e profissional;
- Assegurar a racionalização;
- Prever objetivos;
- Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente;
- Atualizar o conteúdo do plano sempre que é revisto, aperfeiçoando-o em relação aos progressos feitos no campo de conhecimentos;
- Facilitar a preparação das aulas: selecionar material didático, saber que tarefas professor e alunos devem executar.
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